Paisagens excepcionais do Valle Sagrado, em Pisac, Orubamba e Chinchero
Em 20 de abril de 2014, por Vanderléa Tarantelli
Pisac remonta ao século 10, e no século seguinte era a capital regional do Império Inca.
Historiadores dizem que a cidade começou como um posto militar para combater invasores, mas com o tempo passou a ser um centro cerimonial e residencial.
Os campos agrícolas incas sobrevivem
As ruínas de Pisac mostram terraços agrícolas e caminhos íngremes um elemento central que acredita-se ser um observatório astronômico,o Templo del Sol.
ruínas de Pisac, outrora capital do Império Inca
O templo da lua seria um complexo de termas.
Paisagem incrível dos Andes
As ruínas de Pisac abrem diariamente, das 7 as 17h30. A entrada está inclusa no boleto turístico.
Passeio de tuc tuc em Pisac
Após se deleitar com a paisagem de tirar o fôlego das ruínas de Pisac, dê um pulinho no povoado de mesmo nome.
Casinhas coloridas no vilarejo
Aqui as casas são bem mas simples que em cusco, mas os moradores são mais sorridentes e conversam mais.
Artesanato peruano em Pisac
A cidade possui um verdadeiro mercado de tendas de artesanato a céu aberto.
Os peruanos vendem seu artesanato nas ruas da cidade
Os preços equivalem aos lugares mais baratos de Cusco.
Água e Gatorade para aguentar a altitude andina
O legal de comprar aqui é que o dinheiro vai direto para os indígenas. Já se estiver com mochila e for sua primeira parada, lembre-se do peso que você terá que carregar.
Sorriso no rostisnho quechuá
Orubamba
Vista para Orubamba
É uma das cidades de onde saí o trem para Machu Picchu, além de Poroy e Ollantaytambo.
Aos pés dos Andes
Não existe muito para se ver mas é uma cidade bonitinha, com rio Urubamba cortando a cidade.
Rio Orubamba corta a cidade de mesmo nome
Passamos a caminho para Chinchero.
Um dos pontos para pegar o trem para Machu Picchu
A paisagem de de turar o fôlego.
A segunda maior cidade da regiãoHotéis em Orubamba para quem vai e volta no mesmo dia de Machu Picchu
Chinchero
A bela e pequena Chinchero
Chinchero se localiza a 27 km de Cusco e situa-se a 3.772 metros, acima do nível do mar. É conhecida como o berço do arco-íris. Segundo os historiadores o décimo inca Tupac Yupanqui construiu seus palácios em Chinchero.
Igreja de adobe construída sobre templo inca
No século 16 o rei Manco Inca, nomeado como fantoche por Pizarro, incendiou a aldeia para que os inimigos dos espanhóis não avançassem.
Paisagem de tirar o fôlego
O vice-rei espanhol instalou suas fazendas em Chinchero e construiu uma igreja de adobe sobre os alicerces incas, que existem até hoje.
A vista da colina é lindíssima, com os Andes no horizonte, mesmo com o dia chuvoso.
A sensação é que Chinchero parou no tempo. E é inspirador quando se conhece o local.
O povo local ainda fala quéchua, e preserva os costumes incas usando trajes regionais no dia a dia, dedicando-se a tecelagem e a agricultura de subsistência.
A visita a Chinchero está inclusa no boleto turístico que se apresenta na entrada do vilarejo.
Perto da bilheteria existem banheiros pagos.
E se estiver com fome procure uma das carrocinhas que vendem o mais delicioso choclo (milho) do Peru, com grãos gigantes. Vale por um almoço e custa somente 3 soles ou R$ 3,00.
Se você não acompanhou os posts anteriores, fizemos essa rota, Pisac, Orubamba e Chinchero em um táxi que nosso hotel reservou, que nada mais era que um motorista com um carro velho. Mas valeu muito, pois ele conhecia todos as estradinhas que iam para os povoados, depois no deixou em Ollantaytambo para pegar o trem para Machu Picchu. Pagamos US$ 90,00.
