A principal atração do bairro Jordaan é o de Anne Frank Huis ou Museu Anne Frank, a menina que nasceu na Alemanha, mas que se mudou para Amsterdã, é um dos maiores símbolos da perseguição dos nazistas aos judeus, que relatou em um diário o seu confinamento e da sua família em uma casa na Prinsengracht, 267. Anne e sua família foi encontrada pela Gestapo e mandada ao campo de concentração.
Em junho 1492, a família Frank ,mudou-se para uma casa no fundos do canal. Otto, Edith e suas filhas Margot e Anne viviam juntos com a família Van Pels e um dentista chamado Gritz Pfeiffer. Um mês depois todos tiveram que começar a esconder-se. Uma estante móvel escondia pequenos cômodos, onde viviam as oito pessoas.
Em 4 de agosto de 1944, a Gestapo invadiu a casa dos fundos e todos foram mandados aos campos de concentração, onde as duas irmãs morreram em fevereiro de 1945, devido um surto de tifo. A mãe foi mandada para o Auschwitz.
O pai de Anne foi o único que sobreviveu e quando voltou à Amsterdã resgatou os diários da filha, através de uma amiga, Miep Gies, que ajudará a família quando escondida. Os diários foram publicados em 1947 e foram traduzidos em 55 idiomas e venderam mais de 20 milhões de exemplares.
O Anne Frank Huis é uma verdadeira relíquia desses tempos tempos obscuros e atraem verdadeiras multidões para conhecer o pequeno lugar onde Anne viveu escondida.
O museu abre todos os dias, de abril até 31 de outubro, das 9 h as 22 h. De 1º de novembro até 31 de março, das 9 h as 19 h. Os ingressos para adultos custam 9 €, de a 9 anos a entrada é gratuita, de 10 a 17 anos, 4,50 €.
As filas são enormes e convém comprar o ingresso com hora marcada on line, para não perder horas na fila. O ingresso pode ser adquirido no site ou através de nosso parceiro holandês, a Ticket Bar (clique aqui), sem pagar nada mais e ainda nos ajuda a manter os custos do blog.
